VALE A PENA CONFERIR!
O CORONEL QUE ENFRENTOU A
HIERARQUIA DA PM
No dia (20/12/2010), o tenente-coronel José Carlos Batista Reis, comandante do 2º batalhão da polícia militar, de Ilhéus, teve uma atitude mais do que audaciosa.
Desde que chegou a Ilhéus, Batista vinha reivindicando junto ao comando geral da PM, o direito de alojar sua família na casa (propriedade do governo estado) que sempre serviu aos comandantes do 2º batalhão.
O imóvel, localizado no bairro Jardim Savóia (nº610), é utilizado pelo comandante regional, tenente-coronel Ivo Santos, apenas para veranear.
Cansado de pagar aluguel, Batista decidiu protestar. Através de um ato administrativo oficial, por duas horas instalou seu gabinete em frente à residência questionada.
O protesto não agradou o comandante geral da PM, coronel Nilton Mascarenhas, que solicitou ao governador Jaques Wagner a exoneração de Batista.
Nesta entrevista ao Blog do Gusmão, o tenente-coronel, já exonerado, expõe os motivos que o levaram a praticar um ato digno, porém, incomum no militarismo.
Corajoso, ele não poupa críticas (respeitosas) ao comando geral, ainda preso "à etica do carlismo". A política de segurança pública do governo Wagner também foi questionada por Batista. Segundo ele, o governador está mal-assessorado.
"Nunca na história deste" blog um oficial de alta patente ousou tanto, foi tão sincero e direto nas críticas à alta cúpula da PM.
Desde que chegou a Ilhéus, Batista vinha reivindicando junto ao comando geral da PM, o direito de alojar sua família na casa (propriedade do governo estado) que sempre serviu aos comandantes do 2º batalhão.
O imóvel, localizado no bairro Jardim Savóia (nº610), é utilizado pelo comandante regional, tenente-coronel Ivo Santos, apenas para veranear.
Cansado de pagar aluguel, Batista decidiu protestar. Através de um ato administrativo oficial, por duas horas instalou seu gabinete em frente à residência questionada.
O protesto não agradou o comandante geral da PM, coronel Nilton Mascarenhas, que solicitou ao governador Jaques Wagner a exoneração de Batista.
Nesta entrevista ao Blog do Gusmão, o tenente-coronel, já exonerado, expõe os motivos que o levaram a praticar um ato digno, porém, incomum no militarismo.
Corajoso, ele não poupa críticas (respeitosas) ao comando geral, ainda preso "à etica do carlismo". A política de segurança pública do governo Wagner também foi questionada por Batista. Segundo ele, o governador está mal-assessorado.
"Nunca na história deste" blog um oficial de alta patente ousou tanto, foi tão sincero e direto nas críticas à alta cúpula da PM.
Nenhum comentário:
Postar um comentário